sexta-feira, 18 de outubro de 2013

17/10 - Liège



E continua a odisséia do desperdício de vida, de férias e de saco passando o dia inteiro fugindo da chuva. De todos os constantes dias chuvosos até agora, este foi o mais limitante, dado que a programação continua sendo basicamente flanar pela cidade. E que tudo o que fizemos até agora nesta viagem tem a ver com os desdobramentos da chuva.




Por culpa em parte do meu francês risível, em parte de minha torcida para arranjar alguma coisa bacana e gratuita para fazer, fomos à FNAC local atrás de um pocket show de um cantor belga esquisitinho que na verdade era uma tarde de autógrafos de um escritor belga esquisitinho. Para antes termos nossos bolsos depredados em 18 euros por 3 doces de uma padaria meio metida, e depois termos que ficar 2 horas fazendo hora embaixo de chuva até a abertura do restaurante que escolhemos para comer o prato típico local, que a patroa não sabia qual era mas queria comer. Com um molho adocicado do qual ela achou que provavelmente nem ia gostar, mas queria comer. E então chegar ao restaurante e descobrimos que este abria meia hora depois do que estava escrito em seu site. E a gente aqui sentadinho na sarjeta, molhados, tomando vento frio, esperando esta merda abrir.



E aí à noite, quando nada mais há para fazer além de ir pro hotel brigar, a chuva para. E nem dá pra fazer as pazes no nheco-nheco depois, porque o quarto não tem cortinas.


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